Eduardodelarocha's Blog

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Blondie – Maria

17 de setembro de 2010 Posted by | MÚSICAS | Deixe um comentário

Viewpoints – Os desafios e oportunidades da gestão de talentos na recuperação da economia

Com a recuperação da situação econômica mundial, as empresas precisarão revisar e redesenhar suas estratégias de gestão de talentos e da força de trabalho.

Ações bem planejadas para a gestão de talentos e da força de trabalho podem ajudar as organizações a avançar neste período de recuperação econômica sem perder talentos-chave.

Viewpoints – Os desafios e oportunidades da gestão de talentos na recuperação da economia

17 de setembro de 2010 Posted by | COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL | Deixe um comentário

RELATÓRIO SÍNTESE PESQUISA CNT

Relatorio_Sintese_CNT_104

17 de setembro de 2010 Posted by | POLÍTICA | Deixe um comentário

BRASIL ECONÔMICO: Investimentos maiores em inovação

  16/09/10 07:03 | Brasil Econômico | Editorial

Nos últimos anos, tanto empresas quanto o governo brasileiro parecem ter começado a acordar para a importância dos investimentos em ciência, tecnologia e inovação. Basta ver que a maioria dos países desenvolvidos economicamente aplicam boa parte de seu Produto Interno Bruto (PIB) nisso.

Com o aumento dos investimentos feitos tanto por empresas quanto pelo governo federal e alguns estaduais, o montante de recursos direcionados para a inovação tecnológica no país está às portas de alcançar 1,3%.

Ainda está longe de alcançar o patamar de outros países que, como o Japão, aplicam 3% de suas riquezas na produção tecnológica, mas certamente trata-se de um avanço.

Na América Latina e Caribe, o Brasil é o país que mais investe em inovação, segundo dados divulgados recentemente pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A previsão de crescimento dos investimentos é do_ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio_Rezende. Segundo ele, os recursos aplicados na área subirão 12% este ano.

Rezende acredita que o país conseguiu estabelecer uma trajetória a favor do desenvolvimento científico e tecnológico. E que o próximo governo, independentemente de qual seja, seguirá o mesmo caminho.

Especificamente o setor da Tecnologia da Informação vem atravessando um boom. As compras de equipamentos, programas e serviços vêm crescendo com velocidade duas vezes mais rápida que a do próprio PIB nacional.

Até 2020, prevê-se que o mercado total represente 5,3% da produção nacional de riquezas. Hoje, a relação está em 3,5% do PIB.

Para continuara a crescer, no entanto, as empresas calculam que precisariam contratar 750 mil novos funcionários nos próximos dez anos.

Com a escassez de mão de obra generalizada por que passa o país, a tarefa não será fácil. Aliás, será dificultada pela falta de trabalhadores especializados na área.

FONTE: BRASIL ECONÔMICO

COMENTÁRIO: Não enlouqueci, tornei-me volúvel ou algo similar. Apenas instigo aqui a reflexão sobre o tema: Qual o cenário dos investimentos em Inovação no Brasil?

Aproveito para colocar em questão os investimentos em Treinamento, Desenvolvimento e Educação. Observo uma redução drástica, no Distrito Federal, de recursos destinados pela iniciativa privada, no que se refere a este importante instrumento de Gestão de Pessoas.

17 de setembro de 2010 Posted by | INOVAÇÃO | Deixe um comentário

Os sete talentos do profissional do futuro

Por Fábio Bandeira de Mello, www.administradores.com.br

Todo o profissional quer fazer parte de uma excelente empresa, estar nas melhores equipes e ver seu trabalho ser reconhecido. Mas, você sabe qual o principal fator que torna determinada organização um excelente local para trabalhar ou ser considerada uma empresa de sucesso?

Muitas pessoas ainda não perceberam, mas o fator fundamental que faz empresas se destacarem com excelentes resultados e serem bem vistas por todos, é justamente a atuação dos seus próprios funcionários. Equipes capazes, motivadas e empenhadas fazem com que organizações cresçam e procurem sempre os melhores resultados.

Independente da área de atuação de um profissional, para fazer parte de equipes vitoriosas, é importante possuir uma capacitação adequada e demonstrar vontade e capacidade para vencer os desafios que o trabalho impõe. Parte destas competências e valores são naturalmente adquiridas ao longo das experiências de vida, e outras adquiridas pela necessidade de se sobressair no mercado profissional.

Só que, muitos valores e características que antes eram vistas como suficientes e ideais, se transformaram em apenas competências básicas. Com um mercado cada vez mais exigente, os profissionais têm sido testados e postos à prova em suas atitudes e comportamentos.

Segundo o consultor em gestão e orientação de pessoas e Vice Presidente da Thomas Brasil, Edson Rodriguez, “as necessidades do mercado de trabalho estão em constante mudança e as habilidades que eram pouco requisitadas no passado agora são consideradas essenciais, durante o mapeamento de talento realizado por empresas”.

O especialista Rodriguez comentou sete características de profissionias que as empresas têm buscado para formação de suas equipes pensando no presente e futuro da organização. Confira:

Auto Gerenciamento: capacidade do indivíduo em se auto motivar, disciplinar, cobrar e avaliar os resultados obtidos. Em suma, ele deve ser capaz de realizar projetos, desempenhar tarefas, buscar soluções e identificar formas de implementar essas soluções.

Comunicação Múltipla: habilidade de se comunicar de modo realmente eficaz em inglês. Essa deve ser a primeira prioridade na área de línguas estrangeiras, salvo casos específicos, e antes de sair para uma terceira língua, certificar-se de que o inglês está realmente bom. Outras formas de comunicação é explorar, conhecer o máximo e manter-se atualizado com relação a blogs, twitter, internet, intranet, processos e sistemas de informação e transmissão de dados.

Negociação:
dedique especial atenção às suas habilidades no quesito capacidade de negociação, isso é, procure apresentar ideias de modo claro e convincente, argumentar de forma positiva, franca e objetivamente e ouça com atenção as objeções para construir formas convincentes de superá-las.

Adaptabilidade: o profissional do futuro não deve apenas assumir uma posição de aceitar as mudanças, mas sim procurar prevê-las e antecipar-se a elas. A capacidade de facilitar o processo de mudanças, quaisquer que sejam, para as pessoas à volta também é uma característica importante e uma habilidade a ser cultivada.

Educação Contínua: a vida é um aprendizado constante e no mundo moderno isso se torna cada vez mais verdade. Novas descobertas e processos mais eficazes surgem a cada momento. Por isso, o processo de treinamento e desenvolvimento de um profissional de sucesso ocorre por toda a sua vida. Ele tem que estar constantemente se atualizando, buscando novos conhecimentos e novas abordagens.

Domínio da Tecnologia faz diferença. É imprescindível buscar, usar e fomentar o uso de tecnologia de ponta além de decretar sua própria obsolescência e partir para patamares mais altos de tecnologia.

Foco nos Resultados: as pessoas são avaliadas por suas ações e pelo resultado obtidos. Por isso, reflita sobre qual é o resultado que se busca e procure identificar o que agrega valor em termos de custos/esforços e centrar-se nisso.

Não é de uma hora para outra que o sucesso e o reconhecimento profissional acontecem. É preciso muito trabalho, determinação e foco naquilo que faz.

FONTE: BLOG GESTÃO DE PESSOAS RH

17 de setembro de 2010 Posted by | CARREIRA | Deixe um comentário

Disparada – Hamilton de Holanda

17 de setembro de 2010 Posted by | MÚSICAS | Deixe um comentário

VALOR ECONÔMICO: Diap calcula que PT fará a maior bancada da Câmara dos Deputados

Raymundo Costa | De Brasília

16/09/2010

O PT deve retomar a trajetória de crescimento de sua bancada na Câmara, interrompida em 2006 por causa do mensalão, e eleger a maior bancada dos deputados na eleição de 3 de outubro, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) concluído ontem. De acordo com a pesquisa, o Partido dos Trabalhadores deve eleger o mínimo de 85 e o máximo de 110 deputados. A previsão para o PMDB situa no intervalo entre 70 e 100 deputados.

A eleição da bancada majoritária, se for confirmada, assegura ao PT a eleição do futuro presidente da Câmara dos Deputados. O nome cotado é o do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). No Senado, a expectativa é que o PMDB vá eleger a maior bancada e indicar o próximo presidente, que pode ser José Sarney (PMDB-AP) – é permitida a reeleição nas mudanças de uma legislatura para outra (a cada quatro anos). Os pemedebistas tinham como projeto eleger o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para a presidência da Câmara.

O Diap prevê que a bancada do PT não apenas será a maior, como também mais coesa. É o que indica o perfil dos deputados que devem ser eleitos, muitos com passagens por governos municipais e estaduais. A Lei da Fidelidade Partidária também deve se tornar num instrumento de persuasão da direção partidária em eventuais divergências – o PT não hesitou em pedir na Justiça o mandato do deputado Paulo Rubem Santiago, que trocou o partido pelo PDT (não levou porque Santiago convenceu a Justiça Eleitoral de que se tratava de um caso de conflito de consciência).

Majoritário na Câmara e talvez com a segunda maior bancada do Senado, o PT será um partido estratégico no próximo Congresso, “seja para a sustentação de um eventual governo Dilma Rousseff, como parece mais provável, seja na liderança da oposição, se o tucano José Serra vencer a eleição presidencial”, diz Antônio Augusto Queiroz, diretor de documentação do Diap.

A oposição sairá enfraquecida das próximas eleições, segundo as projeções do Diap. O PSDB, que em 2006 elegeu 66 deputados e atualmente conta com uma bancada de 59, está em situação melhor que o Democratas e deve eleger um mínimo de 55 e um máximo de 70 deputados. O DEM, que na eleição passada elegeu 65 e atualmente está com 56 deputados, deve eleger um mínimo de 38 e o máximo de 53 deputados, segundo o Diap.

“A metodologia adotada, com intervalo entre um número mínimo e máximo de vagas por partido, decorre, entre outros, de dois aspectos: as coligações e o quociente eleitoral, que pode alterar significativamente o desempenho eleitoral das bancadas”, explicou Antônio Augusto Queiroz. “Os partidos coligados podem ganhar ou perder vagas para seus parceiros e a exigência de quociente eleitoral pode deixar fora da Câmara candidatos com excelente desempenho mas o partido não ultrapassou a cláusula de barreira”.

Caso se confirmem as previsões do Diap, o PT recupera sua trajetória de crescimento, a cada eleição, interrompida em 2006, na esteira do escândalo do mensalão. Em 1998, o partido elegeu 59 deputados federais; em 2002, a onda vermelha levou 91 deputados para a Camara e, em 2006, o PT elegeu 83 deputados federais, contra 89 do PMDB. O desempenho do PT, na atual campanha, é atribuído a alguns fatores: o partido tem recursos financeiros, máquina pública, cresceu nas últimas eleições municipais, é o partido mais popular (25% do eleitorado, segundo pesquisas) e fez bastante coligações, que evitava, sobretudo antes de conquistar o Palácio do Planalto.

A pesquisa do Diap não descarta a hipótese de o PMDB fazer a maior bancada na Câmara, mas se isso ocorrer será por uma diferença mínima. Na campanha de Dilma o cálculo é que o PT deve crescer nos grandes centros eleitorais, como São Paulo, e o PMDB até diminuir em colégios seus tradicionais como o Rio de Janeiro, onde o partido deve sofrer um baque com a perda de Anthony Garotinho para o PR.

FONTE: VALOR ECONÔMICO

17 de setembro de 2010 Posted by | POLÍTICA | Deixe um comentário

VALOR ECONÔMICO: Um modelo partidário trazido do atraso

A “mexicanização” do quadro partidário brasileiro é um debate a ser colocado em devidos termos. A ameaça de que o PT, depois das eleições de outubro, se transforme num Partido Revolucionário Institucional (PRI), que governou o México de 1929 a 2000, é apresentada como “denúncia”. Isso é, no mínimo, um equívoco. A questão merece ser tratada criticamente por todos os atores do cenário político, sob pena de a eleição consolidar, de fato, e por um bom tempo, um único partido com condições de acesso ao poder pelo voto.

Essa perspectiva está colocada não porque o PT trapaceou, mas porque a oposição acreditou demais no seu poder de influenciar massas via convencimento das elites. É uma estratégia medíocre de ação política, num mundo onde o acesso à informação tem aumentado e ao mesmo tempo saído da órbita exclusiva da influência dos grandes grupos, e num Brasil onde um grande número de cidadãos-eleitores deixou a pobreza absoluta, outro tanto ascendeu à classe média, a escolaridade aumentou, o acesso à internet é maior e a influência das elites sobre os mais pobres tornou-se muito, muito relativa.

Oposição não mobilizou militância nem formou quadros

Dos partidos na oposição, apenas o P-SOL, em passado recente, e o PPS, quando remotamente era PCB, conseguiram pelo menos formular idealmente um conceito de partido de massas. O P-SOL fracassou porque foi criado na contramão de um crescimento espantoso do PT, partido do qual se originou, e do recuo de setores que, durante o mensalão, ensaiaram abandonar o partido de Lula. Amedrontados com a retórica pré-64 da oposição, esses setores acabaram lentamente retornando à órbita do petismo. O PCB conseguiu a façanha de ser um partido de massas apenas quando tinha um líder carismático, Luiz Carlos Prestes. Como viveu boa parte de sua existência na clandestinidade, é difícil saber se teria vocação para sair da política de vanguarda e ganhar substância em setores mais amplos. O PPS, que o sucedeu, certamente não mostra essa capacidade.

O PT continua a exceção no quadro partidário. A estrutura montada pelo partido nacionalmente, quando começava a se perder na burocratização da máquina, foi salva pelo lado popular do governo Lula e pela ofensiva oposicionista. O partido não é mais o que era quando foi fundado, mas é certo que tem uma representação social.

As demais legendas, em especial as de oposição, não conseguiram sair da camisa de força dos partidos de quadros. O PSDB, que catalisou a oposição a Lula, e o DEM, com o qual é mais identificado, terceirizaram a ação partidária para uma mídia excessivamente simpática a um projeto que, mais do que de classes, é antipetista. Todo trabalho de organização partidária, de formulação ideológica e de articulação orgânica foi substituído por uma única estratégia de cooptação, a propaganda política assumida pelos meios de comunicação tradicionais. A vanguarda oposicionista tem sido a mídia. Esta, espelhando-se na velha estrutura social do país, tem praticado uma conversa exclusiva com os seus: assumiu um discurso para agradar a elite, que por sua vez perdeu quase totalmente seu poder de influência sobre os menos ricos e escolarizados. Os partidos de oposição e a mídia falam um para o outro. Pouco têm agregado em apoio popular, que significaria voto na urna e, portanto, vitória eleitoral.

A ideia de propaganda política via mídia, que para a esquerda pré-Muro de Berlim era uma parte da estratégia de tomada do poder, e para os social-democratas a estratégia de conquista do poder pelo voto, tornou-se a única ação efetiva da oposição brasileira, exercida, porém, de fora dos partidos. Teoricamente, a mídia tradicional brasileira não é partidária. Na prática, exerce essa função no hiato deixado pela deficiente organização dos partidos que hoje estão na oposição ao presidente Lula. E o produto final não é exatamente a agregação de adeptos, mas uma conversa entre iguais, que se autoalimenta de um discurso trazido do udenismo, pouco propenso a conduzir um debate propriamente ideológico.

Esse não é um fenômeno pós-Lula simplesmente, embora os dois governos do presidente petista tenham dado grande contribuição a esse descolamento entre a “opinião pública” e a “opinião dos pobres”. Logo no início da redemocratização, foi instituído o voto do analfabeto. Ao longo dos dois últimos governos – portanto, nos últimos 15 anos – ocorreram ganhos de cidadania via aumento de escolaridade e renda que, por si só, incentivam a autonomia do voto. Nos últimos sete anos, os programas de transferência de renda reforçaram essa tendência.

Esse contingente de novos eleitores ganhou autonomia de voto e se descolou da mídia tradicional. Nesse universo, os formadores de opinião pública – por sua vez formados pela mídia – não têm o mesmo acesso que tinham antigamente. O ingresso dos antigos desletrados na era da informação tem se dado pela televisão – e aí o horário eleitoral gratuito é neutralizador – e um pouco pela internet, mas a decisão política ocorre por ganhos de cidadania. Como a mídia tradicional é a única a operar como “propagandista” dos partidos de centro e de direita que nunca acharam necessário incorporar militância, formar quadros ou mesmo publicizar ideário, é de se supor que a capacidade de formação de consensos da mídia tradicional seja pouco significativa numa parcela do eleitorado que ascendeu recentemente ao mercado consumidor.

O bloco oposicionista, que inclui não apenas os partidos, mas a mídia tradicional, não entendeu as mudanças que ocorreram no país. O modelo partidário que trazem na cabeça é um que pressupõe alinhamento automático de parcelas da população com líderes distantes ou donos de votos locais, ou a submissão da “ignorância” popular à opinião formada por iluminados. O novo Brasil não comporta mais isso. Esse modelo de política é elitista, porque não parte do princípio que as pessoas são iguais inclusive no direito de formar uma opinião própria.

Maria Inês Nassif é repórter especial de Política. Escreve às quintas-feiras

E-mail maria.inesnassif@valor.com.br

FONTE: VALOR ECONÔMICO

17 de setembro de 2010 Posted by | POLÍTICA | Deixe um comentário

A realidade do teletrabalho nos Call Centers

Publicado em 14/09/2010 por Redação

Empresas como Ticket, Algar Tecnologia, Uranet, Gol e Avape irão discutir e propor estratégias de atuação no próximo dia 17 de setembro

A realidade do teletrabalho nos Call Centers  

O Fórum “A realidade do teletrabalho nos Call Centers” irá reunir empresas que tenham experiências relevantes na área de Call Center e Contact Center com teletrabalho, para discutir e propor estratégias de atuação comum a partir do compartilhamento e troca de experiências.

Com o apoio do Conselho Regional de Administração de São Paulo e da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades (Sobratt), a ABRAREC (Associação Brasileira de Relações Empresa Cliente) irá realizar o encontro dia 17 de setembro no Conselho Regional de Administração, das 9h às 12h.

O Fórum terá a presença das empresas Ticket, Algar Tecnologia, Uranet, Gol e Avape, além da deputada Manuela D’Avila e do professor Álvaro Melo.

Serão debatidos os seguintes temas: “Experiência de cada empresa: necessidades identificadas”, “O que funcionou e quais os resultados obtidos”, “O que não funcionou e quais dificuldades foram encontradas”, “Como é a experiência da gestão à distância no horário, nas metas e na motivação”, O perfil do operador X atualidade”, “Temos resultados efetivos nos Call Centers?”, “O impacto do PL de teletrabalho no setor de Call Center” e “As dificuldades para se implementar o ‘Home Office’ nas empresas de Call Center”.

“A realidade do teletrabalho nos Call Centers” reunirá profissionais das áreas de Atendimento, Comunicação, Call Center, Comercial, Desenvolvimento, Marketing, Ouvidoria, Pesquisas, Planejamento, Qualidade, Relacionamento, SAC, CRM e RH.

As inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 3661-9116 begin_of_the_skype_highlighting              (11) 3661-9116      end_of_the_skype_highlighting ou por e-mail (eventos@abrarec.com.br).

Serviço:
Fórum: “A realidade do teletrabalho nos Call Centers”
Quando: 17 de setembro de 2010
Horário: 9h às 12h
Local: Conselho Regional de Administração
Rua Estados Unidos, 865/889 – Jd. América
Informações: (11) 3661-9116 begin_of_the_skype_highlighting              (11) 3661-9116      end_of_the_skype_highlighting ou envie e-mail para eventos@abrarec.com.br, falar com Departamento de Eventos.

FONTE: PORTAL DO CALLCENTER

COMENTÁRIO: Qual grau de independência e correção de análises pode existir em um evento coordenado por empresas que falharam na gestão auto-regulada de um setor tão relevante economicamente?

Lembro que em 2004, o Labergo, Laboratório de Ergonomia, do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília, promoveu uma série de seminários sobre Teleatendimento, enfocando claro, aspectos Ergonômicos relativos à atividade em Centrais de Instituições Públicas.

Bem que a Iniciativa poderia ser seguida por representantes de Empresas Privadas, seria demonstrada independência e compromisso com análises idôneas.

17 de setembro de 2010 Posted by | CRM | Deixe um comentário

Billie Holiday – The Blues Are Brewin’

17 de setembro de 2010 Posted by | MÚSICAS | Deixe um comentário