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Lobão – Revanche

4 de maio de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

VALOR ECONÔMICO: Parte variável do salário cresce e ganha novas metas

Por Rafael Sigollo, de São Paulo
03/05/2010

Mesmo tendo passado pela crise internacional sem maiores traumas, com exceção de alguns setores como o de commodities, as empresas no Brasil têm acompanhando a tendência global de rever suas estratégias de remuneração. Com a necessidade de atrair e reter talentos, manter a equipe engajada, mas sem deixar de lado o rígido controle dos custos que passou a ser exigido na recessão, as companhias estão focando cada vez mais em recompensas intangíveis. Entram em cena planos de desenvolvimento de carreira, trabalhos desafiadores e uma comunicação mais eficiente.

Ainda assim, 2010 não deverá repetir o primeiro semestre do ano passado, quando as turbulências na economia fizeram com que os acordos coletivos ficassem colados aos índices de inflação e a maior preocupação dos colaboradores fosse apenas manter o emprego. A previsão agora é que haja no Brasil uma movimentação salarial na ordem de 5,5%, o que considera acordos coletivos e aumentos reais. Além disso, as empresas instaladas no país deverão aumentar a remuneração variável em 8%.

Essa é a conclusão de um estudo realizado pelo Hay Group com especialistas em recursos humanos de mais de 230 empresas em 29 países, e também de uma pesquisa da consultoria com 96 companhias de grande porte, de diversos setores no Brasil – metade com controle de capital nacional, e metade estrangeiro.

“Existe atualmente, na questão da remuneração, um movimento de regulação tanto no lado governamental quanto no dos conselhos de administração. Há um maior interesse do mercado e das próprias organizações em criar mais regras e analisar melhor os riscos dos modelos implementados”, explica Carlos Siqueira, diretor da prática de remuneração do Hay Group para América do Sul.

Prova disso, segundo ele, é a divulgação recente que as companhias abertas fizeram sobre a remuneração de seus executivos – tema amplamente discutido, mas que só agora está entrando em prática – e a intenção do Banco Central de adotar uma nova legislação para a remuneração dos executivos do setor financeiro. “O grande desafio das companhias será impor limites sem perder a estratégia, o foco na inovação, a competitividade e o engajamento”, afirma Siqueira.

O Brasil é o país que mais paga incentivos de curto prazo para seus executivos, seguido da Alemanha e da China. Já para os níveis gerenciais e profissionais, a Índia é a líder na concessão desse tipo de benefício. O estudo revelou também que mais da metade das empresas brasileiras mudarão seus desenhos de incentivos de curto prazo em 2010, sendo que a maioria destas irão alterar as metas. “No Brasil, a remuneração variável é predominante e muitas organizações estão planejando colocar uma proporção ainda maior dos salários ‘em risco’.”, ressalta o consultor. A intenção, de acordo com Siqueira, é alinhar o desempenho do negócio com o pagamento de bônus, melhorando o equilíbrio entre o curto e o longo prazo.

Com as lições deixadas pela crise e o novo cenário na economia, uma das maiores preocupações do CEOs é a efetividade da remuneração. Cada vez mais líderes estão se perguntando se têm o retorno apropriado em relação aos investimentos feitos na equipe. “O atual lema das empresas no mundo todo é fazer mais com menos. Desenvolver e implementar ferramentas adequadas para medir o desempenho organizacional se tornou essencial. Assim, torna-se possível vincular a remuneração a essas métricas com mais segurança.”

FONTE: VALOR ECONÔMICO

4 de maio de 2010 Posted by | REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA | Deixe um comentário

Plástico Lunar – Formato Cereja

4 de maio de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

Indicadores de Desempenho como Direcionadores de Valor

RESUMO

Este trabalho evidencia quais as medidas estratégicas mais usadas junto à comunidade dos analistas financeiros, além das medidas tradicionais, tendo como base a sua capacidade de prever valor e a sua facilidade de obtenção. Os resultados revelam a existência de importantes hiatos de comunicação entre a empresa e os analistas e eles não reconhecem como as medidas contidas nos instrumentos de planejamento estratégico voltadas para recursos humanos, satisfação do consumidor e qualidade dos produtos, podem agregar valor. Medidas tradicionais e financeiras têm uso predominante por sua facilidade de obtenção. A capacidade de prever valor será encontrada nas medidas de governança e de eficiência de processos, aí predominando medidas não-financeiras; mas o seu acesso é limitado pelos custos de obtenção e pela falta de políticas de divulgação.

Palavras-chaves: criação de valor; mensuração de desempenho; direcionadores de valor.

PACE, Eduardo Sérgio Ulrich; BASSO, Leonardo Fernando Cruz; SILVA, Marcos Alessandro da. Indicadores de desempenho como direcionadores de valor. Rev. adm. contemp.,  Curitiba,  v. 7,  n. 1, mar.  2003 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65552003000100003&lng=pt&nrm=iso&gt;. acessos em  03  maio  2010.  doi: 10.1590/S1415-65552003000100003.

Indicadores de Desempenho como Direcionadores de Valor

4 de maio de 2010 Posted by | COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL | Deixe um comentário

Intérpretes do Brasil – Darcy Ribeiro

4 de maio de 2010 Posted by | CONJUNTURA | Deixe um comentário

VALOR ECONÔMICO: Menos plantões na UTI e mais tempo para a vida pessoal

Por Maurício Oliveira, para o Valor, de São Paulo
30/04/2010

A médica Alessandra Pimentel da Silva, 36 anos, sabe bem o quanto o cotidiano da profissão que escolheu pode ser exaustivo. Em 2007, ela trabalhava em UTIs de cinco diferentes hospitais de São Paulo e chegava a cumprir sete plantões por semana, cada um deles com 12 horas de duração. Não sobrava tempo e muito menos disposição para compromissos sociais.

Foi quando surgiu o convite que representaria uma mudança radical tanto na carreira quanto na vida pessoal: uma das chefes perguntou se Alessandra estaria interessada em cobrir a licença-maternidade de uma gerente do laboratório AstraZeneca. Seria um trabalho de meio período como gestora da área de pesquisa clínica em oncologia, área em que Alessandra, formada em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especializara-se ao cursar pós-graduação na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Nunca tinha pensado em ocupar um cargo gerencial e aceitei o convite acima de tudo pelo desafio que isso representava”, lembra.

Alessandra reduziu a carga horária nos hospitais para se dedicar ao novo trabalho. Ao final do período de licença da titular, foi convidada a participar do processo seletivo para um cargo recém-criado no laboratório, a gerência de farmacoeconomia. Escolhida para exercer a função, ela logo se apaixonou pela ciência que avalia a relação entre custos e efeitos de um equipamento, programa ou produto ligado à indústria farmacêutica.

Essa preocupação despontou no pós-guerra para ajudar países devastados a lidar com um grande número de doentes e está voltando à tona com o gradual aumento da expectativa de vida da população, fator que resulta em um número crescente de pessoas convivendo com doenças crônicas. “Uma tarefa típica da farmacoeconomia é comparar preços e marcas de tomógrafos com diferentes configurações e indicar a escolha de um deles com base na melhor relação entre preço e benefícios”, exemplifica.

Mesmo com a nova fase da carreira, ela fez questão de continuar clinicando. O emprego no laboratório ocupa 40 horas entre segunda e sexta, o que permitiu manter o vínculo com um dos hospitais – aquele com o qual tinha mais afinidade. A diferença é que agora são apenas quatro plantões mensais, sempre aos fins de semana. Com isso, Alessandra está trabalhando ao todo cerca de 52 horas semanais, ante as 84 horas do período pré-vida corporativa, quando chegou a ficar seis anos consecutivos sem passar o Natal com a família. “Acho que nem preciso dizer o ganho significativo de qualidade de vida que tudo isso representou. Hoje vivo sem olheiras e até compareço a festas”, brinca.

O rendimento total se manteve no mesmo patamar e ela passou a desfrutar de uma série de benefícios aos quais não tinha acesso como carteira assinada, férias remuneradas, plano de saúde, carro da empresa, reembolso da academia, salão de beleza, previdência privada e participação nos lucros. “Não perdi o contato com o trabalho em UTI, e, ao mesmo tempo, descobri outro lado da medicina. Ver como as pesquisas acontecem e entender os mecanismos do mercado contribuiu para me tornar uma médica melhor. Hoje eu me preocupo em saber se o paciente tem condições de comprar determinado medicamento antes de prescrevê-lo”, diz.

Para adquirir conhecimentos gerenciais, algo que não faz parte do currículo dos cursos de medicina, Alessandra está cursando MBA em gestão empresarial na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ao identificar a demanda pela maior profissionalização da gestão da saúde, a instituição criou cursos específicos para a área, incluindo opções customizadas para empresas. “Aprimorar a gestão é o caminho para um setor que passa por grande pressão por aumento de produtividade e redução de custos”, considera Goret Pereira Paulo, diretora adjunta da FGV in Company.

Ela percebe um maior interesse dos médicos pela carreira gerencial, algo que interpreta também como uma reação da categoria à crescente presença de administradores profissionais nas empresas do setor. “Ter formação médica é um diferencial muito importante, mas não é tudo. Um excelente cirurgião só se tornará um bom gestor se buscar ferramentas para isso”, diz.

Entre os MBAs oferecidos pela FGV na área estão os de auditoria em saúde, gerência de saúde e gestão empresarial em cooperativas médicas. Cada um deles tem uma carga horária entre 440 e 475 horas. Além disso, existe um curso de pós-graduação a distância intitulado gestão para médicos, que se adapta aos horários irregulares típicos da categoria.

FONTE: VALOR ECONÔMICO

4 de maio de 2010 Posted by | CARREIRA | Deixe um comentário

Ry Cooder – How Can A Poor Man Stand Such Times And Live

4 de maio de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

TERRA MAGAZINE: O atendimento ao cidadão via internet

Daniel Annenberg
De São Paulo

  Estava lendo uma matéria muito interessante no IDG Now, publicada no dia 2 de fevereiro, há pouco mais de dois meses atrás (pois é, só agora consegui colocar algumas leituras em dia…), cujo título era “Com serviços públicos on-line, cidadão troca as filas pelo mouse” e fiquei pensando:

 Será que conseguimos chegar a um estágio em que, de fato, o cidadão não precisa mais ir até locais de atendimento ao cidadão em órgãos e entidades públicas para realizar aqueles serviços que temos necessidade de fazer vez por outra (como, por exemplo, emissão de uma nova carteira de identidade ou a renovação da carteira de motorista ou um boletim de ocorrência ou ainda a emissão de um atestado de antecedentes criminais)?

 Segundo a reportagem, são muitos os serviços on-line que atendem a milhões de cidadãos ávidos para se relacionar com os órgãos públicos. Mas, leiam parte da matéria abaixo:

 – Da varrição de ruas ao atestado de antecedentes, são muitas as opções de quem se dispõe a usar a internet para se relacionar com o governo.  

FONTE: TERRA MAGAZINE

 São vários os esforços para popularizar a internet no Brasil – e, com eles, a oferta de serviços públicos on-line.  

 Demanda não falta. No país, os internautas já superam 64 milhões, e iniciativas como o Plano Nacional de Banda Larga e a banda larga popular no estado de São Paulo devem fazer com que esse número aumente ainda mais.

 Quem já usa não vive sem. Tornou-se impensável para o cidadão perder tempo com certas situações rotineiras. Se antes, por exemplo, ele gastava de três a quatro dias para solicitar uma certidão negativa de débito, hoje, com os serviços da rede, esse tempo não passa de poucos minutos.

 Até a presença física em uma repartição pública já virou item dispensável na maioria dos casos. “A internet chegou para facilitar a vida do cidadão e para trazer transparência ao sistema publico de serviços”, afirma a coordenadora do portal da Prefeitura de São Paulo, Luci Molina”.

 Como vocês podem ver, alguns serviços de fato já podem ser realizados via internet. Porém, ainda existe um longo caminho para que os principais serviços estejam disponíveis na rede.

 Tirar certidões on-line ou ver as multas e os pontos na carteira de motorista já são serviços que podem ser realizados via internet, mas uma grande parte dos serviços ainda não está disponível (e, em geral, são justamente aqueles cuja demanda é bem grande).

 Algumas vezes é possível realizar até parte dos serviços via internet (agendando algum serviço ou preenchendo algum formulário). Mas, em geral, não conseguimos realizar os serviços de forma completa.

 Como é possível observar através do artigo abaixo (“IGov: O Futuro é Inovação”), elaborado por Roberto Meizi Agune e José Antònio Carlos, algumas das conclusões de diversos estudos apresentados nos últimos anos não parecem diferir muito do que eu estava afirmando acima.

 Se não, vejamos o que diz parte do artigo:

 …vamos analisar o que mostram alguns importantes estudos recentemente desenvolvidos no Brasil e na Europa (Espanha e Portugal) sobre o grau de desenvolvimento do governo eletrônico em nível local.  

 De início, vamos falar sobre o estudo “Análise do Desenvolvimento do Governo Eletrônico Municipal no Brasil”, conduzido pelo Professor Norberto Torres, no primeiro semestre de 2006. Esse circunstanciado trabalho pesquisou os sítios na internet de 286 cidades brasileiras, objetivando averiguar a efetiva oferta de serviços eletrônicos aos cidadãos trazida por tais páginas. Os resultados apontados não são nada alentadores. Vejamos, em síntese, os principais aspectos apontados no referido estudo:

 1. O grau médio de governo eletrônico é muito baixo (segundo a classificação adotada pela ONU – Organização das Nações Unidas).

 2. Os municípios das regiões Sul e Sudeste do Brasil são os melhores em governo eletrônico.

 3. Nem o tamanho do município, nem o seu nível de atividade econômica determinam o nível de e-gov promovido.

 4. Em geral, é muito baixo o grau de oferta de serviços mais abrangentes e integrados disponibilizados ao cidadão.

 5. Pouco se atingiu em termos de transações on-line e é absolutamente insignificante o avanço da integração aberta com a sociedade, ou seja, a e-democracia.

 Outro importante trabalho sobre a efetividade do Governo Eletrônico, este no âmbito da administração federal, foi realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Vejamos algumas das conclusões apontadas neste documento:

 1. O governo não tem conseguido usar a internet para evitar filas e melhorar o atendimento a mais de 30 milhões de usuários com acesso à rede mundial.

 2. A maioria das páginas destinadas a serviços públicos apresenta problemas de navegação, penalizando o usuário que tenta buscar atendimento. Além disso, a maioria dos serviços eletrônicos oferecidos não permite que os mesmos sejam totalmente executados pela rede.

 3. Muitos dos recursos originalmente dedicados ao Governo Eletrônico, programa essencialmente transversal, são desviados para suprir demandas específicas dos ministérios.

 4. Os progressos ocorridos são, em grande parte, fruto de esforços isolados de alguns gestores e não reflexo de uma política pública mais compreensiva sobre o tema. Não há, ademais, campanhas consistentes de estímulo ao uso da internet para realização de serviços.

 5. Os programas vinculados ao Governo Eletrônico não possuem caráter continuado sendo desativados ou superpostos, ao sabor de interesses políticos.

 A frustração não é, entretanto, “privilégio” nacional. Outra alentada pesquisa, denominada “Análise do Desenvolvimento do Governo Eletrônico Municipal”, conduzida pelo professor José Esteves, realizada igualmente no primeiro semestre de 2006, abrangendo 686 cidades iberoamericanas, distribuídas entre nove paises – Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Espanha, México, Portugal e Venezuela, mostra números e situações não menos eloqüentes. Desse trabalho, gostaríamos de destacar as seguintes conclusões:

 1. O grau de desenvolvimento de governo eletrônico é muito baixo.

 2. Pouquíssimas cidades atingem um nível de excelência em e-gov local.

 3. Poucas cidades oferecem os serviços de e-gov considerados básicos.

 4. Poucas cidades oferecem e-serviços de participação ao cidadão.

 5. Muitas cidades oferecem operações on-line, mas, na maioria, essas operações não podem ser realizadas completamente on-line.

 6. Quase todas as cidades têm e-mail – fale conosco -, mas isso não significa que o cidadão obtenha respostas às suas indagações.

 7. Falta de uma estratégia nacional para governo eletrônico municipal, como ocorre, por exemplo na Inglaterra.

 Ou seja, apesar da enorme demanda e da grande vontade da maioria das pessoas envolvidas (cidadãos, funcionários públicos, gestores públicos e meios de comunicação em geral), ainda não temos, infelizmente, a quantidade e a qualidade de serviços públicos via meios eletrônicos que gostaríamos de ter.

 Mesmo assim, praticamente todos os envolvidos neste assunto continuam querendo poder acreditar que o atendimento ao cidadão via internet já é uma realidade.

 E tentando não ser o pessimista da turma (apesar de achar que ainda temos um longo caminho pela frente), seguem abaixo as informações que o artigo da IDG Now trazia sobre os serviços públicos eletrônicos disponíveis na rede. E vamos acreditar que é possível…

 “Separamos alguns serviços de utilidade pública, que podem facilitar a vida do cidadão, seja na hora de consultar o IPVA, fazer uma certidão de nascimento ou até descobrir o dia em que a limpeza pública efetuará uma varrição em determinada rua.  

 Prefeitura de São Paulo 

 Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) – Emita a 2ª via do IPTU, verifique se você possui débitos pendentes, acesse a legislação e leia orientações sobre cálculo, isenções, imunidades e diversos outros assuntos relacionados ao imposto.

 Cadastro de Contribuintes Mobiliários (CCM) – Acesse os serviços de inscrição, atualização e cancelamento de inscrição no CCM, emita a Ficha de Dados Cadastrais e a Declaração Cadastral e obtenha outras orientações sobre o Cadastro de Contribuintes.

 Imposto sobre Serviços (ISS) – Emita o Damsp para pagamento do ISS, conheça a legislação e leia orientações sobre cálculo, documentos fiscais, imunidades e isenções, estimativa e vários outros assuntos relacionados ao imposto.

 De olho na obra – Serviço em que o cidadão pode saber pela internet o que está sendo construído ou reformado na cidade de São Paulo.

 São Paulo Transporte (SPtrans) – Consulta a itinerários de ônibus por origem e destino, nome da linha, número da linha e nome da via.

 Varrição de ruas – Saiba o dia e o horário da varrição de sua rua e de pontos específicos de toda a cidade de São Paulo.

 Pontos de Alagamento – O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) monitora a situação das ruas da cidade quando ocorrem chuvas.

 Multas de Trânsito – Informações sobre consultas, defesa e dúvidas de multas do município ds São Paulo. Para realizar a consulta de multas, tenha em mãos o código do Renavam encontrado no documento do veículo.

 Isenção no rodízio de veículos – Para ter direito à isenção no rodízio municipal de veículos, a pessoa portadora de deficiência deve seguir alguns procedimentos.

 Prefeitura do Rio de Janeiro

 Multas Online – Sistema de controle de infrações de trânsito para o cidadão efetuar suas consultas.

 Trânsito Online – Traz o boletim em tempo real das condições de trânsito na cidade.

 Mapa Cultural – Informações temáticas sobre todos os eventos culturais em cartaz na cidade do Rio de Janeiro.

 Prefeitura de Belo Horizonte

 Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) – Emita a 2ª via do IPTU, verifique se você possui débitos pendentes, acesse a legislação e leia orientações sobre cálculo, isenções, imunidades e diversos outros assuntos relacionados ao imposto.

 Certidão Negativa de Débito (CND) – O serviço possibilita ao cidadão ou pessoa jurídica verificar a existência – ou não – de dívidas com a Prefeitura de Belo Horizonte.

 Relação das Bibliotecas – Traz a localização e o horário de funcionamento de todas as bibliotecas da cidade de Belo Horizonte.

 Estado de São Paulo

 Cidadão SP – Portal que reúne os principais serviços prestados pelo governo do Estado.

 Delegacia Eletrônica – Preenchimento de boletim de ocorrência para os casos de furto e de desaparecimento de pessoas.

 IPVA – Consulta, cálculo e geração de guia para o imposto estadual de propriedade de veículos.

 Atestado de Antecedentes – Emissão e verificação online da declaração eletrônica de antecedentes criminais.

 Governo federal

 CPF – Permite consulta à situação cadastral de pessoa física na Receita Federal.

 e-MEC – Consulta a situação de instituições brasileiras de ensino superior.

 Simulação de aposentadoria – Serviço do Ministério da Previdência para contribuintes da iniciativa privada.

 Polícia Federal – Emissão e verificação online de certidão de antecedentes criminais”

Daniel Annenberg é administrador público e consultor. Trabalhou no Poupatempo de sua criação até 2006: superintendente durante 7 anos e assessor por 2. Atualmente é sócio-diretor da Res Publica Consultoria em Qualidade & Serviços Públicos.

4 de maio de 2010 Posted by | CRM | Deixe um comentário

PAOLA LIMA: Oposição com credibilidade em alta

A pesquisa do Instituto Dados trouxe outra sondagem interessante para o Distrito Federal: a do nível de confiança dos deputados distritais. Ao perguntar quais os três deputados distritais que mais merecem confiança a seus 2.500 entrevistados, o instituto deu uma panorama da credibilidade da Câmara Legislativa. E o resultado só é animador para a oposição – os cinco distritais que sempre atuaram na base adversária à governista lideram o ranking de confiança.

Há, porém, algumas curiosidades. O ex-distrital Junior Brunelli (PSC), que renunciou ao mandato depois de ter um processo por quebra de decoro parlamentar aberto contra ele na Casa, aparece como o oitavo mais confiável. Da situação, Eliana Pedrosa (DEM) e Alírio Neto (PPS) foram considerados os de maiores credibilidade. Confira a lista completa:

Paulo Tadeu (PT) – 6,1%

Chico Leite (PT) – 5,8%

José Antônio Reguffe (PDT) – 4%

Érica Kokay (PT) – 4%

Cabo Patrício (PT) – 3,5%

Eliana Pedrosa (DEM) – 2,2%

Alírio Neto (PPS) – 2%

Brunelli (PSC) – 1,3%

Jaqueline Roriz (PMN) – 1,2%

Raimundo Ribeiro (PSDB) – 1%

Cristiano Araújo (PTB) – 1%

Paulo Roriz (DEM) – 0,9%

Milton Barbosa (PSDB) – 0,9%

Eurídes Brito (PMDB) – 0,7%

Doutor Charles (PTB) – 0,6%

Guarda Jânio (PTB) – 0,1%

NS/NR – 39,7%

Nenhum – 39,2%

A pesquisa do Instituto Dados foi realizada entre os dias 24 e 28 de abril e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (9.879/2010) e no Tribunal Regional Eleitoral  (9.423/2010). A margem de erro é de 2%

FONTE: BLOG DA PAOLA LIMA

4 de maio de 2010 Posted by | POLÍTICA | 1 Comentário