Eduardodelarocha's Blog

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Skank – Pacato Cidadão

5 de março de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

Pesadelos em série

No BC, o mesmo Eris que assumiu com reservas internacionais pouco abaixo de zero deixou como saldo uma poupança em moeda americana de cerca de US$ 10 bilhões. Ele também saiu do governo em maio de 1991, praticamente com Zélia. Hoje, é titular da corretora Linear e vitorioso criador de cavalos de corrida. Para muitos, a aventura patrocinada por Collor, que teve em Zélia e Eris dois de seus protagonistas, contribuiu para a deflagração do Plano Real em 1994. A imagem generalizada retida da experiência econômica collorida, porém, é e será esta de que todos os que tinham mais de 50 mil cruzeiros no banco em 16 de março de 1990 sempre vão se lembrar: o plano que confiscou a poupança do povo.

viaPesadelos em série.

5 de março de 2010 Posted by | ECONOMIA/INDICADORES | Deixe um comentário

Arrested Development – Ease My Mind

5 de março de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

Empowerment: ciclo de implementação, dimensões e tipologia

 

RODRIGUES, Claudia Heloisa Ribeiro  e  SANTOS, Fernando César Almada. Empowerment: ciclo de implementação, dimensões e tipologia. Gest. Prod. [online]. 2001, vol.8, n.3, pp. 237-249. ISSN 0104-530X.  doi: 10.1590/S0104-530X2001000300003.

O empowerment é uma abordagem de projeto de trabalho que objetiva a delegação de poder de decisão, autonomia e participação dos funcionários na administração das empresas. Este artigo mostra as especificidades do empowerment em termos de suas dimensões, ciclo de implementação e tipologia. Discutem-se as etapas do ciclo de implementação do empowerment com o objetivo de enfatizar sua complexidade e sua natureza estratégica. Como dimensões tratadas têm-se: a visão compartilhada, a estrutura organizacional e o gerenciamento, a responsabilidade pela gestão do conhecimento e aprendizagem, e o reconhecimento institucional dos funcionários. A diversidade do empowerment é analisada em função de dois tipos de autoridade para tomada de decisão: sobre o conteúdo do trabalho e a sobre o contexto do trabalho. Com base nesta análise, os seguintes tipos de empowerment são apresentados: nulo, estabelecimento de atividades, participativo, definição de missão e auto-gerenciamento. Estabelecem-se também relações do empowerment com as configurações organizacionais, os estágios evolutivos das áreas funcionais e a administração de recursos humanos.

Palavras-chave : empowerment; organização do trabalho; administração de empresas; administração de recursos humanos; estrutura organizacional.

Empowerment – ciclo de implementação, dimensões e tipologia.

5 de março de 2010 Posted by | COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL | Deixe um comentário

Abílio Diniz declara apoio, e voto, a Dilma Rossef

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/03/05/abilio-diniz-declara-apoio-dilma-915995462.asp.

5 de março de 2010 Posted by | POLÍTICA | Deixe um comentário

Breeders – CannonBall

5 de março de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

Otto – Por Que (Ao Vivo)

5 de março de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

Terra Magazine: É hora de menos juros e mais investimentos

Antonio Corrêa de Lacerda
De São Paulo

 A ampliação dos investimentos representa o próximo importante desafio para a economia brasileira. É preciso criar condições de ampliação, tanto da capacidade produtiva, quanto da infraestrutura, para dar suporte á expansão do consumo. Isso é o que vai garantir que a oferta se amplie sempre à frente da demanda, evitando pressões inflacionarias futuras.

 A reação da economia brasileira depois da crise tem sido impulsionada pelo retomada do mercado de consumo doméstico. Ela foi incrementada com as reduções de impostos (veículos, eletrodomésticos e construção civil, principalmente) e também pela atuação dos bancos públicos ampliando a oferta de crédito. A ação dos bancos públicos compensou a retração do mercado financeiro privado, muito afetado pela paralização das linhas externas e também pela crise de confiança nas relações interbancárias.

 O crescimento da massa salarial também foi importante. Como foram gerados cerca de um milhão de empregos formais no ano passado e os acordos salariais garantiram a reposição da inflação e mais um aumento real, compatível com os ganhos de produtividade, isso sustentou o aumento da massa salarial, que cresceu 4% reais – nada mal em tempos de crise.

 Os indicadores de crescimento do comércio ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, denotam um crescimento anual da ordem de 8%. Portanto, as condições para a retomada do consumo, em bases razoavelmente sólidas, estão basicamente dadas para o ano em curso, o que propiciará um crescimento expressivo do PIB (Produto Interno Bruto).

 Há quem considere exagerado desse movimento, o que abriria espaço para o crescimento da inflação. No entanto, uma analise mais pormenorizada dos dados disponíveis não apontam nessa direção, muito pelo contrário.

 Embora haja uma clara retomada da produção industrial, o fechamento do ano de 2009 representou uma queda de 7,4% comparativamente ao ano anterior. O nível de ocupação da capacidade instalada rapidamente retoma o nível pré-crise, de cerca de 82%, mas isso precisa ser visto com cautela. Isso poderia nos induzir a uma conclusão equivocada de que a capacidade produtiva estaria perto do seu limite. No entanto, é preciso levar em conta que as indústrias têm grande flexibilidade de ampliar a sua produção, em um primeiro momento sem novos projetos de ampliação, mediante a utilização de novos turnos de produção, ou adaptações na sua linha de produção.

 Também é preciso levar em conta que varias empresas estão retomando seus projetos de investimentos, o que representará, em um futuro breve, aumento da capacidade de produção. Este é um movimento geral, mas especialmente perceptível em setores, como o energético, petróleo e gás, papel e celulose, indústria química, automobilística, entre outros, que tem projetos já em andamento, assim como anunciado novos investimentos.

 Portanto, a pior decisão que o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central poderia tomar nos próximos meses é elevar as taxas de juros básicas, pois isso seria um péssimo sinalizador justamente para o fator determinante do atendimento da demanda, que é a retomada dos investimentos. A elevação da inflação observada neste inicio de ano está diretamente associada a fatores localizados e sazonais, não necessariamente revelam uma tendência para os meses vindouros.

 Assim, deveríamos afastar a possibilidade de aumento dos juros, mesmo porque eles continuam a ser os mais elevados do mundo – 4% real ao ano. Da mesma forma deveríamos deslocar para os investimentos os incentivos de desoneração tributária de bens de consumo, uma vez que estes já cumpriram o seu objetivo de catapultar a demanda. O momento é de fomentar o investimento, o que não significa desestimular o consumo.

 No Brasil há alternativas importantes de financiamento do investimento, como o mercado de capitais, com grande potencial de crescimento, mas também um importante instrumento público – o BNDES – que oferece linhas de financiamento em condições mais vantajosas comparativamente às disponíveis no mercado doméstico.

 No entanto, apesar disso, o custo de financiamento do investimento no Brasil, mesmo de fontes públicas, ainda é elevado relativamente aos nossos concorrentes internacionais – especialmente a China e a Coréia do Sul, para destacar os principais – que praticam juros zero para investimentos, além de adotaram outros incentivos.

 O que motiva o investimento privado é uma expectativa firme de crescimento da demanda e clima de negócios, condições de financiamento favoráveis e uma certa garantia que o investimento público cumprirá a sua parte. O desafio é expandir a atividade, não apenas este ano, mas no longo prazo. Somente a elevação do nível geral de investimentos vai garantir a sustentabilidade intertemporal do crescimento econômico.

 Antonio Corrêa de Lacerda é professor-doutor do departamento de economia da PUC-SP e autor, entre outros livros, de “Globalização e Investimento Estrangeiro no Brasil” (Saraiva). Foi presidente do Cofecon e da SOBEET.

 Terra Magazine

5 de março de 2010 Posted by | ECONOMIA/INDICADORES | Deixe um comentário

BEN HARPER: Waiting on the World to Change

5 de março de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

ANÁLISE DAS METAS DO CONSUMIDOR: UMA CONTRIBUIÇÃO METODOLÓGICA

ANÁLISE DAS METAS DO CONSUMIDOR: UMA CONTRIBUIÇÃO METODOLÓGICA

FABIANA THIELE ESCUDERO
Professora do Departamento de Administração, Centro Universitário Franciscano.

PAULO HENRIQUE MULLER PRADO
Professor do Departamento de Administração Geral e Aplicada, Universidade Federal do Paraná.

Resumo
O objetivo principal deste trabalho é contribuir teórica e metodologicamente para a pesquisa do comportamento, orientado para metas do consumidor, por meio da proposição e da verificação da aplicabilidade da abordagem de Cadeias Meios-Fim (Means-End Chains ou MEC) para a análise da hierarquia de metas, inserindo no modelo um quarto nível de complexidade (metas “fazer”), bem como um desdobramento da Técnica de Padrão de Associação (Association Pattern Technique ou APT), ampliando sua capacidade de análise para cadeias mais complexas. O estudo foi realizado com consumidores de automóveis utilitários esportivos, e foi proposta uma tipologia, através da utilização do modelo de Classes Latentes, permitindo a classificação dos consumidores em dois grupos: o de “segurança e bem-estar”, que prioriza valores relacionados à segurança em diversos aspectos da vida, e o de “individualidade e hedonismo”, que busca valores relacionados ao prazer e está aberto a riscos.

Palavras-Chave
Cadeias Meios-Fim (MEC), Técnica de Padrão de Associação (APT), metas do consumidor, hierarquia de metas, consumo de automóveis.

ANÁLISE DAS METAS DO CONSUMIDOR – UMA CONTRIBUIÇÃO METODOLÓGICA

5 de março de 2010 Posted by | CRM | Deixe um comentário