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CURTA ILHA

3 de março de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

Pública – Casa Abandonada

3 de março de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

Yamandu Costa – Disparada

3 de março de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

Consultoria Mercer

Gerenciamento da Remuneração Total e a Crise Global – Práticas e Tedências de Mercado

3 de março de 2010 Posted by | ECONOMIA/INDICADORES | Deixe um comentário

A influência da orientação à geração de valor ao acionista nas

MARX, Roberto  e  SOARES, João Paulo Reis Faleiros. A influência da orientação à geração de valor ao acionista nas práticas de gestão de pessoas no ambiente da produção. Gest. Prod. [online]. 2008, vol.15, n.2, pp. 215-230. ISSN 0104-530X.  doi: 10.1590/S0104-530X2008000200002.

Este trabalho procura ampliar os conhecimentos a respeito da influência do enfoque na geração do valor aos acionistas sobre as práticas de gestão de pessoas, com ênfase no ambiente da produção. Inicialmente, o trabalho resgata as origens e os fundamentos da concepção financeira e da concepção da geração de valor ao acionista das empresas, em que o principal foco é a valorização do preço das ações. Em seguida, é analisada a interface que estas concepções possuem com as práticas de gestão de pessoas, explorando o caráter bidirecional desta interface, uma vez que a função recursos humanos não só é influenciada pelas diretrizes das empresas, mas também é tida como uma das principais formas para ajudar a difundi-las, tendo em vista seu papel de agente de mudança de comportamento nas empresas. Neste sentido, são aprofundados três principais elementos que compõem, segundo a literatura, esta interface: a remuneração variável, a gestão de desempenho e a autonomia no trabalho. Por fim, é apresentado um estudo de casos múltiplos que busca verificar como a concepção financeira das empresas vem influenciando, de fato, estas práticas relacionadas à gestão de pessoas no nível da produção de organizações que atuam no Brasil, assim como o quanto estas práticas têm contribuído para a difusão da mentalidade de geração de valor ao acionista. O resultado deste estudo indica que, no plano conceitual, a influência da orientação à geração de valor ao acionista sobre as práticas de gestão de pessoas é nítida, mas que, na prática, ainda é pouco efetivada, apesar de mudanças já estarem ocorrendo nesta direção.

Palavras-chave : Geração de valor ao acionista; Gestão baseada em valor; Administração de recursos humanos; Desempenho no trabalho; Autonomia no trabalho; Remuneração

variável.

A influência da orientação à geração de valor ao acionista nas

3 de março de 2010 Posted by | REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA | Deixe um comentário

Miles Davis: Walkin’

3 de março de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

TERRA MAGAZINE

Noam Chomsky
Do The New York Times

Mudanças no poder global, potenciais ou em andamento, são um tema pulsante entre articuladores políticos e observadores. Uma questão é se (ou quando) a China poderia destronar os Estados Unidos como protagonista global dominante, talvez juntamente com a Índia.

Tal mudança restituiria o sistema global ao que era antes das conquistas europeias. O crescimento econômico da China e da Índia foi rápido e, graças a sua rejeição às políticas ocidentais de desregulação financeira, esses países sobreviveram à recessão melhor do que a maioria. No entanto, surgem algumas questões.

Uma medida-padrão de saúde social é o Índice de Desenvolvimento Humano da Organização das Nações Unidas, cujos dados mais recentes são de 2008. A Índia está em 134ª lugar no ranking, pouco acima do Camboja e abaixo do Laos e do Tadjiquistão, próximo da posição em que esteve por muitos anos. A China está em 92º – junto com Belize, um pouco acima da Jordânia e abaixo da República Dominicana e do Irã.

A Índia e a China também têm uma desigualdade muito alta, pois mais de um bilhão de seus habitantes estão no nível mais baixo da escala social. Outra preocupação é a dívida dos Estados Unidos, que, conforme se teme, transforma os Estados Unidos em cativos da China. Exceto por um breve interlúdio, o Japão foi por muito tempo o maior detentor da dívida do governo americano. A alavancagem dos credores, além disso, é superestimada.

Em uma perspectiva – o poder militar -, os Estados Unidos permanecem totalmente sozinhos. E Obama está estabelecendo novos recordes com seu orçamento militar. Quase metade do déficit dos Estados Unidos deve-se aos gastos militares, intocáveis no sistema político.

Ao considerar outros setores da economia dos Estados Unidos, o vencedor do prêmio Nobel Joseph Stiglitz e outros economistas alertaram que deveríamos ter cuidado com o “fetichismo do déficit”. Um déficit é um estímulo à recuperação e pode ser compensado com crescimento da economia, como ocorreu depois da Segunda Guerra Mundial, quando o déficit era muito pior.

A expectativa é que a dívida aumente, principalmente por causa do irremediavelmente ineficaz sistema de saúde privatizado – também virtualmente intocável, graças à habilidade do mundo dos negócios em se sobrepor à vontade pública.

Porém, a estrutura dessas discussões está equivocada. O sistema global não é apenas uma interação entre estados, cada um defendendo algum “interesse nacional” subtraído da distribuição do poder doméstico. Isso tem sido compreendido há muito tempo.

Adam Smith concluiu que os “principais arquitetos” da política na Inglaterra foram os “comerciantes e manufatureiros”, que procuram garantir que seus interesses “sejam satisfeitos da melhor forma possível”, por mais “dolorosos” que sejam seus efeitos sobre os outros, inclusive as pessoas na Inglaterra.

A máxima de Smith ainda se mantém, embora, hoje, os “principais arquitetos” sejam corporações multinacionais e, particularmente, as instituições financeiras cuja participação na economia vem crescendo desde os anos 1970.

Nos Estados Unidos, acabamos de ver uma dramática ilustração do poder das instituições financeiras. Na última eleição presidencial, elas garantiram a base do financiamento do presidente Obama.

Naturalmente, esperavam ser recompensadas. E foram – com o programa de socorro aos bancos e muito mais. Considere o Goldman Sachs, líder da economia e do sistema financeiro. A instituição fez uma mina de ouro ao vender títulos lastreados em hipotecas e instrumentos financeiros mais complexos.

Consciente da fragilidade dos pacotes que comercializava, a companhia apostou, com a gigante dos seguros American International Group (AIG), que as ofertas cairiam. Quando o sistema financeiro entrou em crise, a AIG afundou com ele.

Os arquitetos da política do Goldman não apenas se beneficiaram de um socorro financeiro para o próprio Goldman, como também conseguiram que os contribuintes salvassem a AIG da falência, restagando, assim, o Goldman.

Agora, o Goldman está registrando lucros recordes e pagando robustos bônus e, assim como alguns outros bancos principais, está maior e mais poderoso do que nunca. O público está furioso. As pessoas podem ver que os bancos que foram os agentes primários da crise agem como bandidos, enquanto a população que os resgatou está enfrentando um desemprego de quase 10%.

A indignação popular finalmente provocou uma virada retórica da administração, que respondeu com acusações sobre banqueiros gananciosos e sugestões de políticas das quais o setor financeiro não gosta (a Volcker Rule, proposta de regulação dos bancos, e outras propostas).

Presumindo que Obama é o seu representante em Washington, os principais arquitetos perderam pouco tempo com orientações: a menos que Obama recue, eles vão transferir seus recursos para a oposição política.

Há alguns dias, Obama disse à imprensa que os banqueiros são “caras” legais, destacando os presidentes de duas grandes instituições, o JP Morgan Chase e o Goldman Sachs: “eu, como a maioria dos americanos, não invejo pessoas de sucesso ou riqueza. Isso é parte do sistema de livre mercado” – como “livre mercado”, entenda-se a doutrina do estado capitalista.

Essa mudança de direção é uma reveladora fotografia instantânea da máxima de Smith na prática. Os arquitetos da política também estão a serviço de uma verdadeira mudança de poder: da força de trabalho global para o capital transnacional.

O economista e especialista em assuntos da China Martin Hart-Landsberg explora essa dinâmica. A China tornou-se uma linha de montagem para um sistema de produção regional. O Japão, Taiwan e outras economias avançadas da Ásia exportam partes e componentes de alta tecnologia para a China, que monta e exporta produtos acabados.

O crescente déficit comecial dos Estados Unidos com a China causa preocupação. O que menos se percebeu é que o déficit comercial dos Estados Unidos com o Japão e o resto da Ásia declinou fortemente à medida que o novo sistema de produção regional tomou forma. As indústrias americanas estão seguindo o mesmo caminho, fornecendo peças e componentes para a China montar e exportar, principalmente para os Estados Unidos. Para as instituições financeiras, gigantes varejistas, proprietários e dirigentes de indústrias manufatureiras e setores estreitamente ligados a esse nexo de poder, esses desenvolvimentos são sagrados.

E bem-entendidos. Em 2007, Ralph Gomory, dirigente da Fundação Alfred P. Sloan, disse no Congresso: “Em tempos de globalização, os interesses de empresas e países divergem”. Em contraste com o passado, o que é bom para as corporações globais americanas já não é necessariamente bom para os cidadãos americanos.

Considere a IBM. No final de 2008, mais de 70% dos 400.000 trabalhadores da IBM estavam em outros países, segundo a Alfred P. Sloan. Em 2009, a IBM reduziu seus postos nos Estados Unidos em mais 8%.

Para a mão de obra, o resultado pode ser “doloroso”, de acordo com a máxima de Smith, mas é bom para os principais arquitetos da política. Pesquisas atuais indicam que quase um quarto dos empregos dos Estados Unidos estarão “além das fronteiras” dentro de duas décadas e, no caso daqueles postos que forem mantidos, a segurança e os salários decentes vão diminuir em decorrência da crescente competição gerada pelos trabalhadores recolocados no mercado.

Esse padrão sucede a 30 anos de estagnação ou declínio para a maioria, na medida em que a riqueza recaiu sobre poucos bolsos, levando à provavelmente mais alta desigualdade na história dos Estados Unidos. Enquanto a China se torna a linha de montagem e a plataforma de exportação do mundo, os trabalhadores chineses estão sofrendo com o resto da mão de obra global, como poderíamos esperar de um sistema destinado a concentrar riqueza e poder e a incitar a competição entre as pessoas mundialmente.

Em termos globais, a participação dos trabalhadores na renda nacional caiu em muitos países – no caso da China, dramaticamente, levando a uma crescente inquietação nessa sociedade altamente desigual.

Portanto, temos outra mudança significativa no poder global: da população geral para os principais arquitetos do poder global, um processo favorecido pelo arrefecimento da democracia nos estados mais poderosos.

O futuro depende do quanto a grande maioria está disposta a resistir e do desenvolvimento de uma resposta construtiva que possa confrontar os problemas no núcleo do sistema do estado capitalista de dominação e controle. Caso contrário, os resultados poderão ser amargos, como a história mostra plenamente.

Noam Chomsky é professor emérito de lingüística e filosofia no Instituto de Tecnologia de Massachusetts em Cambridge, Massachusetts. Artigo distribuído pelo The New York Times Syndicate

3 de março de 2010 Posted by | POLÍTICA | Deixe um comentário

Câmara poderá criar CPI para investigar privatização do Banespa

Iolando Lourenço
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A Câmara dos Deputados poderá criar comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar as ações administrativas que envolveram o processo de privatização do Banespa. O requerimento para criação da CPI foi apresentado hoje (2) pelo deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), com 198 assinaturas.

Caberá agora à Secretaria-Geral da Mesa da Câmara conferir as assinaturas. Se pelo menos 172 forem consideradas validas, a comissão poderá ser criada. Será necessário também aguardar o encerramento de outras CPIs, já que apenas cinco podem funcionar simultaneamente na Câmara. Há mais cinco requerimentos de CPIs na fila aguardando instalação.

Mesmo assim, Marquezelli acredita que a comissão poderá ser criada ainda neste ano. “Estamos confiantes, porque negociamos com a Mesa Diretora para dar prosseguimento à fila, de forma a concluir os trabalhos de várias comissões ainda no primeiro semestre deste ano”.

De acordo com o deputado, a CPI terá como foco a investigação dos prejuízos ao erário público e a milhares de aposentados e pensionistas do Banco Banespa, hoje Santander S.A.

Fonte: Agência Brasil

3 de março de 2010 Posted by | POLÍTICA | 1 Comentário

VALOR ECONÔMICO

É preciso abraçar aquisições ou alianças sem preconceitos

Temos, como brasileiros, maior dificuldade de lidar com a transitoriedade das alianças e com a não propriedade, que é típica das aquisições. A cultura do país, com sua face patrimonialista e relacional, influencia a lógica dos negócios, levando-nos, não raramente, a olhar as alianças com certo preconceito.

Uma compreensão mais profunda das dimensões chave de tais operações pode nos ajudar a ampliar esse olhar e a observar que sua gestão exige qualidades como desprendimento temporal, para lidar com a máxima “que seja eterno enquanto dure”, e serenidade, para partilhar decisões, abrir mão do “tem que ser do meu jeito” e, muitas vezes, dividir experiências com o concorrente ou potencial concorrente.

Essas dimensões são o objetivo estratégico dos parceiros e a contribuição que se espera para as empresas da produção de conhecimento. Considerado esse contexto, são quatro os arquétipos de aliança: aliança complementar, aliança para aprendizagem, aliança para utilização de recursos e aliança competitiva.

A aliança complementar é feita quando dois ou mais parceiros com objetivos estratégicos complementares juntam forças para explorar seus recursos e competências- por exemplo alinhando elementos diferentes da cadeia de valores. Nessa operação a produção de conhecimento não é o primeiro objetivo.

Uma aliança complementar típica é a tradicional joint venture, na qual um parceiro contribui com tecnologia e o outro facilita a entrada num mercado considerado difícil para o primeiro. Outro exemplo é o de dois parceiros que contribuem com tecnologias complementares que levam à criação de uma nova linha de produtos. Nas uniões que não envolvem participação acionária, isso pode tomar a forma de um contrato de longo prazo.

Uma aliança complementar pode transformar-se em aliança para aprendizagem se os parceiros tiverem interesse em ampliar suas competências individuais. Isso pode ser feito através da troca de conhecimento ou do desenvolvimento de conhecimento novo. Os parceiros participam em conjunto das mesmas atividades da cadeia de valores. Comparadas com as complementares, essas alianças exigem muito mais interação, trabalho compartilhado e gestão de interfaces, criando demanda por sistemas de RH e por processos que facilitem a efetiva produção de conhecimento.

As pressões exercidas pela competição, como as restrições dos recursos, os riscos políticos e negociais e as economias de escala, podem fazer com que os competidores juntem forças numa aliança para otimização dos recursos.

Por fim, há as alianças competitivas, cuja gestão é a mais complexa, com ênfase na geração de conhecimento em um ambiente de forte competição.

Nenhum dos tipos de aliança é “melhor” do que os outros. Podemos argumentar que em cada situação há um modelo que deve ser seguido e outros que é preciso evitar. Mas todos têm potencial para ampliar a vantagem competitiva das empresas, se bem aplicados.

No que se refere à gestão de pessoas, os desafios associados a cada arquétipo são fundamentalmente diferentes, e as estratégias, os processos e os instrumentos dessa gestão devem refletir tais diferenças. Os problemas ocorrem quando a empresa não sabe em que tipo de aliança entrou ou quando, por querer padronizar o seu sistema de gestão, comete o erro de tratar de uma mesma forma operações que têm propósitos estratégicos completamente distintos.

Devemos lembrar sempre que uma aliança não é apenas uma transação comercial entre dois ou mais parceiros. É um processo complexo, cheio de ambiguidades e contradições, que reflete os paradoxos e as dualidades da competição internacional. As alianças nos dão a chance de exercitar o que não é o curso natural da cultura brasileira: partilhar, não ser “o dono” e lidar sem muito sofrimento com o fato de a maioria das alianças ou morrerem cedo, ou evoluírem, como qualquer outra iniciativa de negócios.

A estabilidade da aliança é, por definição, uma contradição a ser superada e se mostra como um mecanismo poderoso para a atual fase da maioria das empresas brasileiras. Não menospreze a função das aquisições- que, todos nós sabemos, são a grande preferência dos executivos.

Betania Tanure é professora da PUC Minas

3 de março de 2010 Posted by | COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL, PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO | 1 Comentário

É preciso abraçar aquisições ou alianças sem preconceitos

bBetania Tanure é professora da PUC Minas/b

viaÉ preciso abraçar aquisições ou alianças sem preconceitos.

3 de março de 2010 Posted by | COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL, PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO | Deixe um comentário