The Strokes – Last Nite – Live At T In The Park

Motivation, measurement and rewards from a performance evaluation perspective.

Schiehll, Eduardo and Morissette, Raymond Motivation, measurement and rewards from a performance evaluation perspective. Rev. adm. contemp., Dec 2000, vol.4, no.3, p.7-24. ISSN 1415-6555

Novos ambientes de produção, competição global e novas tecnologias de informação são alguns dos tópicos utilizados para enfatizar que as organizações necessitam de mudanças no seu processo de avaliação de desempenho. A relação entre o grau de confiança na informação contábil e o comportamento individual tem sido investigada em pesquisas na área de contabilidade comportamental. Por outro lado, a perspectiva informacional estuda como o nível de desempenho organizacional depende da disponibilidade de indicadores de desempenho que permitam identificar a relação de causa-efeito entre decisões e resultados. Na tentativa de melhor compreender como estas teorias estão relacionados à avaliação de desempenho organizacional, este ensaio oferece uma discussão teórica sobre os seguintes tópicos: Quais são as dimensões da avaliação de desempenho organizacional? Como e em que extensão o sistema de remuneração está relacionado à avaliação de desempenho? Por que a definição de critérios para avaliação de desempenho organizacional é uma tarefa complexa?

Palavras-chave : contabilidade comportamental; avaliação de desempenho; remuneração; critérios de desempenho.

Motivation, measurement and rewards from a performance evaluation perspective.

Cascadura – Wendy

PT discute programa em evento que lançará Dilma candidata

Fabrícia Peixoto

Da BBC Brasil em Brasília

Cerca de 1,5 mil integrantes do Partido dos Trabalhadores (PT) se reúnem a partir desta quinta-feira, em Brasília, para discutir as diretrizes políticas que poderão ser adotadas pelo candidato do partido à sucessão presidencial.

O principal momento do congresso, porém, será no sábado, com a aclamação da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, como candidata do PT ao Palácio do Planalto. A previsão dos organizadores é de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteja a seu lado nesse momento.

Um dos desafios da ministra será o de estreitar sua relação com o PT, partido no qual está filiada há apenas nove anos.

Um deputado da base governista disse à BBC Brasil que tanto Dilma como o PT terão de “digerir da melhor forma possível” o fato de a candidatura da ministra ter sido uma escolha pessoal do presidente Lula e não do partido.

Em seu discurso de encerramento, Dilma deverá mencionar a política econômica do governo Lula como “case de sucesso”, deixando clara sua intenção em manter esse modelo.

Propostas

A mensagem tem dois objetivos, segundo um assessor próximo à ministra: servir como contrapeso à proposta mais “esquerdista” do PT, equilibrando o discurso; e o de forçar um embate com o PSDB nesse campo.

Entre as propostas do partido para as diretrizes de governo, que serão aprovadas nesta sexta-feira, estão uma maior participação do estado na economia, a defesa de uma comissão da verdade sobre o regime militar e o apoio à esquerda na América Latina.

Apesar de já ser tratada como a candidata do PT à presidência, a ministra não teve participação direta na elaboração das diretrizes do partido, segundo um de seus assessores.

A ideia é de que, nessa fase, as diretrizes de governo sejam tratadas apenas no âmbito do PT, sob a coordenação de Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência.

Nos últimos dias foram feitos “ajustes” na redação do texto, supostamente a pedido de Lula. O presidente estaria preocupado com um possível “desencontro” de algumas propostas, consideradas radicais, com seu próprio governo.

Nesta quinta-feira, Garcia minimizou a importância de mudanças no texto e disse que o programa “reproduz estritamente” as linhas políticas do governo Lula.

Participação

De acordo com essa mesma fonte, a participação da ministra deverá ser mais intensa a partir das discussões com os outros partidos aliados, o que deve acontecer a partir de abril.

O programa final da candidatura de Dilma Roussef será, basicamente, o resultado da junção das diretrizes do PT com a do PMDB, principal partido da base aliada.

Em discurso durante a convenção do PMDB, há cerca de duas semanas, o presidente do partido, Michel Temer (um dos cotados à vice-presidência na chapa da ministra Dilma), disse que os partidos terão de encontrar “pontos de convergência” entre os programas de governo.

Mesmo depois de saudada como candidata do PT à presidência, a ministra Dilma Roussef deverá ficar à frente da Casa Civil até o dia 3 de abril, data limite para a desincompatibilização.

Miguel Nicolelis – Mais forte Candidato, no Hemisfério Sul, a um Prêmio Nobel de Medicina

O Mapeamento de Processos como Ferramenta do RH

Atuo há três anos na mesma Organização, sempre responsável por uma Equipe distribuída entre Consultores Permanentes e por Projeto. A demanda nesta Organização, invariavelmente, nestes 03 anos, no primeiro trimestre, reflete a deamanda observada no trimestre final do ano anterior.

Este trimestre tem apresentado uma surpresa, que é um incremento na demanda por Consultorias envolvendo o Mapeamento de Processos. O que realizamos costumeiramente como apêndice a inúmeros Projetos de Desenvolvimento Organizacional. No entanto, a demanda atualmente observada permite constatar um tendência de utilização desta ferramenta como um recurso estratégico por si só.

Confesso que isto tem me dado um nó na cabeça em reuniões com alguns Clientes. Parece haver uma clara inclinação a se preterir a definição de componentes estratégicos para o futuro de uma Organização, a favor de um entendimento que resultados inesperados, metas não alcançadas ou otimização de recursos são possibilitados pela utilização da Ferramenta Mapeamento de Processos.

Observo que muitos Clientes buscam utilizar a Ferramenta como “Fim” , quando na verdade é “meio” para se alcançar melhores resultados.

A percepção fundamental que me ocorre, leva a crer que para muitos Gestores a mágica embutida neste dilema reside no escalonamento cada vez maior de fluxos operacionais cada vez mais engessados, em diversos níveis de atividade.

A constatação exposta vai de encontro exatamente às tendências definidoras de novas Filosofias nas Relações de Trabalho, que busca exatamente a criação de ambientes propícios â inovação e geração de plataformas de conhecimento.

A estratégia que temos desenvolvido em tais situações é sempre agregar a esta análise o desenvolvimento de ferramentas que estejam relacionadas aos Objetivos Organizacionais, Missão, Visão de Futuro. Tal abordagem exige acréscimo de tempo e recursos outros para a realização de Projetos com tal finalidade, no entanto, permitem efetivamente que o Mapeamento de Processos contribua estrategicamente para o desenvolvimento organizacional.

The Police

Escutando uma velha coletânea do The Police, me impressiono com a harminiosa, inspirada e punjante união talentosa entre diversos elementos dó pop rock, jazz, ska…

Aqui dois clássicos:

Resultados de 2009, perspectivas 2010

Estamos em um momento crucial no cronograma da área de Rh de muitas organizações. Geralmente o primeiro trimestre condensa a apresentação dos resultados obtidos em Pesquisas anuais de Clima e Satisfação, assim como ações estratégicas são iniciadas a partir da divulgação dos consolidados das Avaliações de Desempenho anuais.

Estou profundamente ansioso para começar a entender como , passada a pior fase da crise do subprime, em anos eleitoral, além da grande demanda por soluções em virtude do aquecimento da economia pelo PAC, como as Consultorias Interna e externamente pretendem atuar neste ano de 2010.

Lembro que consagra-se cada vez mais a necessidade de se estabelecer um Planejamento de execução de Projetos calcado em metodologias e indicadores consistentes.

A quem interessar possa, percebo que aqules Profissionais que dominam o desenvolvimento de indicadores e ferramentas de avaliação de desempenho, dominarão um foco de conhecimento muito valorizado neste período de reetruturação perante forte mudança na Filosofia de Mercado.

Como a área de Gestão de Pessoas pode contribuir para potencializar a capacidade de Invação no ambiente organizacional?

Um antigo novo dilema!

O contato com Gestores de RH que atuam desenvolvendo soluções cada vez mais complexas, além de urgentes, seja em licitações para o segmento público ou concorrèncias no segmento privado, que há uma grande dificuldade em desenvolver estratégias alternativas que possam ser transpostas em ações efetivas de desenvolvimento no ambiente organizacional.

Percebo que estamos cada vez mais presos às mesmas ferramentas, com plataformas de soluções em RH muito restritas. Acredito que o grande elemento definidor deste cenário esteja na conjunção entre uma formação cada vez mais liquefeita em nossas graduações, aliada a uma dificuldade em dispendermos tempo, energia, investimentos dos mais variados, nas mais diversas fomas, em inovação e padronização, além de mapeamento de Processos.

Creio que enquanto não pudermos economizar tempo no desenvolvimento de soluções customizadas a uma realidade cada vez mais volátil,  pouco progrediremos no sentido de estabelecer um ambiente favorável à inovação em Gestão de Pessoas.

O comparável e o incomparável

De Marcos Coimbra:

Alguém imagina que Lula quer fazer, na eleição deste ano, uma guerra com Fernando Henrique em torno de números sobre o desempenho de seu governo? Que o plebiscito que persegue há tanto tempo consiste nisso, uma batalha de estatísticas de performance governamental?

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/