Eduardodelarocha's Blog

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Cachorro Grande – Desentoa

14 de fevereiro de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

O Rappa – Mar de Gente

Brindo à casa, brindo à Vida, meus amores, minha Família…

14 de fevereiro de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

Sucessão nas Organizações

Hoje em minhas andanças pelo mundo corporativo, percebo cada vez mais forte a preocupação de Gestores por criar um ambiente propício para o desenvolvimento de novos quadros que possibilite a movimentação dentro destas Corporações, mesmo que na maior parte das vezes isto seja teoria. Cabe ressaltar aqui que o conceito de Organização extrapola o de Empresa ou Corporação.

Espera-se que ao propiciar o desenvolvimento destes substitutos ao antigos ocupantes de cargos, funções, paixões, tenha-se a perpetuação das Organizações, mesmo que com mudanças de cultura, mas sempre objetivando a perenidade.

Sempre é emocionante acompanhar, sob a ótica da Gestão de Pessoas, do Comportamento Organizacional, este movimento contínuo, mais ainda quando estamos inseridos tão proximamente neste processo.

Pois bem, hoje é um grande dia do ponto de vista desta fabulosa dinâmica. Em meio a tantos outros, como ele, sucessores da Gloriosa Nação Rubro negra, chega para participar da dinâmica de nossa Nação, o jovem Murilo, detentor de nobre estirpe Rubro negra, muito bem tutorado que será para ocupar destacado e apaixonado espaço nas linhas Rubro negras. Parabéns aos Jovens Pais Luciano e Adriana e bem vindo Murilo!

14 de fevereiro de 2010 Posted by | Uncategorized | Deixe um comentário

Beija-Flor 89 Ratos e Urubus larguem minha fantasia

Ainda lembro, mesmo ainda praticamente criança, do impacto e da polêmica que alimentou debates, dentro e fora da mídia, acerca deste histórico samba enredo.

Para quem não sabe, nos dias de hoje, Joãosinho Trinta praticamente vive em Brasília, em constante luta contra os efeitos de um derrame. Como não poderia ser diferente, tornou-se grande incentivador do Carnaval candango, o que considero luta inglória.

Por razões geográficas, digamos assim, esbarrei e não falei com o mesmo uma meia dúzia de vezes nos últimos anos, confesso que minha cabotice não me permite arroubos de fã ou algo parecido, porém, em meio ao fedorento corredor envolto na neblina de cigarro barato, sempre me vinha aos ouvidos a ansiedade por relatos deste momento. E já se vão mais de 20 anos!

14 de fevereiro de 2010 Posted by | CULTURA | Deixe um comentário

Casuarina – A Roda Morreu

Não faço coro aqueles que defendem posição cerrada quanto à falta de inventividade da cinematografia brasileira, que esbarra segundo estes, muito em virtude pela falta ou dificuldade de recursos tecnológicos. Porém, acho incrível como muitos Artistas não percebem a riqueza e inventividade das animações, das mais variadas formas. Acredito que a subutilização deste recurso seja fruto da adoção de uma estética batida e morosa. A simplicidade do clip do Casuarina, apenas pretensa, demonstra como ainda podem surgir valiosas representações artísticas. Simples sim…Simplórias nunca!

14 de fevereiro de 2010 Posted by | CULTURA | Deixe um comentário

Paulinho da Viola – Foi um rio que passou em minha vida

Era dia de Carnaval!

14 de fevereiro de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

A morte simbólica em mudanças organizacionais: o caso do Banco do Brasil.

CESAR, Ana Maria Roux. A morte simbólica em mudanças organizacionais: o caso do Banco do Brasil. Rev. adm. contemp. [online]. 2010, vol.14, n.1, pp. 172-188. ISSN 1415-6555.  doi: 10.1590/S1415-65552010000100010.

A Morte Simbólica em Mudanças Organizacionais – o Caso do Banco do Brasil

14 de fevereiro de 2010 Posted by | CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL | Deixe um comentário

Mino Carta: FHC é pecador contumaz

Pecado capital

É do conhecimento até do mundo mineral que Fernando Henrique é vaidoso. Mesmo os amigos mais chegados lhe apontam o pecado desde os tempos em que iam às calçadas paulistanas na noite da corrida de São Silvestre para torcer pelo tcheco Emil Zatopek, a “locomotiva humana”, por enxergar nele o perfeito representante do império soviético.

Pecado capital, a vaidade, segundo os católicos. Se esse aspecto da personalidade do ex-presidente não passa despercebido aos olhos do Pão de Açúcar e da Pedra do Baú, imaginem o que se dá com Lula, um expert em FHC. As mais recentes reações do príncipe dos sociólogos às comparações promovidas na área petista entre seu governo e o de Lula servem somente para demonstrar que FHC é pecador contumaz, de sorte a alegrar seus adversários e, assim me parece, inquietar José Serra.

Se a vaidade de FHC se estabelece, Lula vence, pois é exatamente a vitória que procura. O presidente montou o ardil, o ex-presidente caiu na esparrela. Adaptou-se ao esquema do plebiscito convocado peremptoriamente pelo atual titular sem perceber o erro pueril que estava a cometer. Vanitas vanitatum, diriam os antigos romanos. Dona Dilma esfrega as mãos de puro contentamento.

Interessantes as repercussões na mídia nativa. O Estadão, por exemplo, com patética insistência, orgulha-se por ter publicado no domingo 7 o artigo de FHC que abre fogo e que teria seguimento na segunda com novos, comovedores esforços do ex-presidente para levar lenha à lareira petista. Já a Folha de S.Paulo na terça levanta claras dúvidas quanto à conveniência das atitudes fernandistas a contrariar a estratégia do governador Serra. O qual, anote-se, fecha-se em copas.

O jornal tem sido bom intérprete do pensamento serrista, de sorte a induzir a impressão de que expõe, de fato, o desconforto do pré-candidato. E chega ao ponto de colocar em papel impresso aquilo que FHC não disse e deveria ter dito a bem da verdade factual. No caso da taxa de pobreza, ela permaneceu estável de 1996 a 2002, caiu “de forma aguda” somente sob Lula. A Folha lembra também que o salário mínimo cresceu mais no governo atual e que as dívidas interna e externa fermentaram à desmesura à sombra do tucanato.

Apesar de tudo, a Folha foi generosa com o ex-presidente, aquele que o mundo nos invejou, não é mesmo? Aliás, Lula atingiu uma popularidade mundial com que FHC nunca sonhou, graças também a uma política exterior conduzida com extrema competência, enquanto o antecessor, protegido de Clinton, atrelou-se passivamente à vontade americana e professou a religião neoliberal. Quem sabe, no caso dê o ar de sua graça outro pecado capital: a inveja, ótima aliada da vaidade.

Há, entretanto, comparações mais preocupantes, digamos assim. Fernando Henrique quebrou o Brasil três vezes e sua obra-prima em matéria foi realizada para garantir o segundo mandato, quando, em campanha, prometeu a estabilidade do real para desvalorizá-lo doze dias depois de empossado. Antes, votos de parlamentares haviam sido comprados para assegurar a alteração constitucional.

E nem se fale das privatizações, colossal bandalheira sem precedentes na história pátria, tormentosa época em que a turma da equipe econômica se referia a FHC como a “bomba atômica”. E também evitemos referências à chacina de Eldorado dos Carajás, perpetrada pela polícia de um governador tucano pronta a atirar em lavradores do MST. Dezenove morreram diante do descaso do presidente da República.

E por que não evocar a figura onipresente de Daniel Dantas, o banqueiro do Opportunity, favorecido pelas privatizações e pela condescendência de FHC, que mais de uma vez lhe fez as vontades? Ou não seria mais verdadeira a recíproca? Ou, por outra, a condescendência de Dantas em relação ao presidente da República e ao tucanato em geral?

Certo é que FHC fortalece a ideia do plebiscito, tão cara e pacientemente cultivada pelo adversário.

Fonte: Carta Capital

14 de fevereiro de 2010 Posted by | POLÍTICA | Deixe um comentário

Gato Fedorento – Aumento de Produtividade

Encontrei esta série de vídeos, achei-os bastante criativos, nada como a ironia mordaz e desfaçatez de ” The Office”, porém, muito divertido.

14 de fevereiro de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

O que eu não entendo

Inaugurando a categoria de post – O que eu não entendo- tenho me perguntado sobre as possíveis razões que levam as empresas de Consultoria de RH, ou mesmo Organizações de outros segmentos, em realizar Pesquisas Salariais de Mercado. Este instrumento fornece informações valiosas para definições estratégicas das mais variadas, no entanto, o que tenho observado é o grande predomínio de uma única Empresa na realização de Projetos envolvendo Pesquisa Salarial de Mercado, aliás, empresa esta  que  encontramos suas raízes completamente fora da realidade de Mercado da Região do Distrito Federal. Tenho certeza que podemos levantar hipóteses consistentes, que fujam ao senso comum e argumentos superficiais.

14 de fevereiro de 2010 Posted by | Sem categoria | Deixe um comentário