Eduardodelarocha's Blog

Just another WordPress.com weblog

A sucessão de Arruda

Deu no Blog do Noblat:

O ex-deputado do PT do Distrito Federal, o advogado Sigmaringa Seixas, passou o carnaval em São Paulo.

Ele é carioca e tem apartamento em Ipanema.

Se há um político que consegue ser ao mesmo tempo o queridinho do governador José Serra (PSDB) e do presidente Lula, esse político é Sigmaringa – mais conhecido como Sig.

Já foi do PMDB e do PSDB. Tem livre trânsito em todos os partidos.

No seu primeiro mandato, Lula quis fazê-lo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Sig recusou a honraria. “Não tenho cultura jurídica para isso”, esquivou-se.

Modéstia. Falsa modéstia.

A verdade é que Sig prefere operar nos bastidores. Recentemente emplacou o presidente da Infraero e ajudou a fazer o sucessor de Tarso Genro no  ministério da Justiça. O candidato de Tarso era outro.

Quando Lula era apenas presidente do PT e ex-metalúrgico, comemorava seu aniversário com duas festas em sua casa de São Bernardo do Campo.

A primeira era aberta aos políticos em geral. José Dirceu sempre esteve entre eles.

A segunda era só para os íntimos – a turma que acompanhou Lula no sindicato e alguns outros raros amigos. Sig sempre esteve entre eles.

 Mais em : http://oglobo.globo.com/pais/noblat/

16 de fevereiro de 2010 Posted by | POLÍTICA | Deixe um comentário

Os Barbixas – Reunião de Negócios

 

16 de fevereiro de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

Julieta Venegas e Lenine ( Miedo)

 

16 de fevereiro de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

A solidão estratégica dos CEOs

A solidão estratégica dos CEOs

16 de fevereiro de 2010 Posted by | COACHING | Deixe um comentário

O desafio de se mudar a retaguarda dos órgãos no atendimento

Daniel Annenberg  – Terra Magazine
 

Continuo recebendo diversos e-mails relativos a coluna da semana passada, quando comentei os e-mails da coluna da semana anterior e tratei da questão cultural, do “jeitinho brasileiro” e de outros temas correlatos.

Antes de qualquer coisa, preciso agradecer a todos que escreveram e dizer que, na medida do possível, publicarei outros e-mails enviados a esta coluna.

Todos os e-mails que recebi são muito interessantes e me fizeram ficar mais otimista em relação ao nosso país.

Menos de 1% dos e-mails tinha alguma crítica aos principais pontos abordados, quase todos reforçaram as diversas teses contidas na coluna (necessidade de mudanças na administração pública deste país, a questão da ética, a questão cultural e assim por diante) e muitos deram exemplos de situações extremamente esclarecedoras sobre o atendimento ao cidadão.

Peço a todos que escreveram e aos que não escreveram, mas que tem vontade de fazê-lo, que continuem prestigiando a coluna. Tenho respondido a todos os e-mails particularmente e vocês têm me fornecido ótimas idéias de temas para a coluna. Muito obrigado!

Porém, nesta semana, não posso deixar de escrever sobre um assunto que há muito tempo vem despertando a minha atenção, seja profissionalmente, seja como diletante da área.

Todos sabem da importância de se melhorar o atendimento ao público, seja na área pública, seja na área privada (e isso já foi exaustivamente falado aqui).

Um atendimento de qualidade requer um espaço adequado, funcionários capacitados, equipamentos de última geração, sistemas de gerenciamento de filas, comunicação visual facilitadora, participação dos usuários através de sistemas de manifestações, serviços de apoio, limpeza adequada, segurança, etc.

Isso é o que usualmente, para se usar um termo recorrente, chamam de “Front – Office” (ou seja, a “porta de entrada” dos serviços).

O que ainda não comentamos aqui, e que muitas vezes fica esquecido, é a retaguarda (ou o “Back – Office”) dos órgãos que prestam atendimento ao cidadão.

De fato, não adianta nada termos toda a infraestrutura adequada para atender ao público se a retaguarda não funcionar adequadamente.

E atualmente muitos serviços para serem executados, ou mesmo finalizados, dependem de informações que estão num sistema (informatizado ou não) e de ações e atividades que só podem ser realizadas após o atendimento na “linha de frente”.

Estas ações, atividades e consultas aos sistemas normalmente são conhecidas como os trabalhos de retaguarda dos órgãos.

Se este trabalho não funciona direito, todo o resto pode ficar comprometido.

E qual a solução para as retaguardas funcionarem corretamente?

Com certeza, informatização, desburocratização, racionalização de procedimentos e outras medidas deste porte.

Grande parte destas medidas já foi (e continuam sendo constantemente) realizada pelos órgãos públicos e privados.

Porém, mais e mais se percebe que enquanto não houver integração de sistemas dos principais serviços de atendimento ao público, mesmo com todas as medidas de melhoria, continuaremos tendo sérios problemas de qualidade e rapidez no atendimento ao cidadão.

Se não, vejamos: se um cidadão perde todos os seus documentos hoje em dia ou muda de endereço, ele precisa passar por uma “via crucis” de órgãos públicos (e também privados), na qual precisa invariavelmente apresentar os mesmos documentos e dar as mesmas informações diversas vezes (endereço, nome do pai, da mãe, certidão de nascimento, etc.).

Não seria muito mais fácil, como já abordamos aqui, o cidadão apresentar uma única vez toda a documentação e fornecer uma única vez todas as informações necessárias, conforme já ocorre, por exemplo, numa Central de Atendimento ao Cidadão, como a “Loja do Cidadão” do Governo de Portugal?

Tenho certeza que todos concordam com isso. Porém, para isso ocorrer, deveria haver um grande trabalho de integração de sistemas dos diversos órgãos.

Aí, aparecem dois grandes problemas: um é que grande parte dos nossos sistemas é antiga (são os chamados “sistemas legados”) e isso dificulta imensamente esta integração; e o outro problema é que os “proprietários” destes sistemas não têm o menor interesse, na maior parte das vezes, em cooperar e partilhar os sistemas com outros órgãos e empresas. Consideram-se “donos” destes sistemas.

Por conta disso, continuamos tendo problemas para simplificar o atendimento aos cidadãos.

Como fazer para que as retaguardas funcionem melhor e possamos integrar informações, se os sistemas são antigos e existe falta de interesse de boa parte dos órgãos para trabalhar em conjunto?

Recentemente, apareceram algumas soluções muito interessantes. Elas permitem que seja construída uma espécie de “camada integradora”, sem que seja necessário trocar o sistema existente e mantendo a segurança e as bases de dados originais.

Através desta “camada integradora” é possível buscarmos informações em diversas bases de dados diferentes e com elas construirmos uma nova base de dados, integrando informações.

Dando um exemplo prático, se quisermos emitir novos documentos por conta da perda ou roubo de todos eles, com esta camada integradora, precisaremos uma única vez, fornecer as informações básicas (nome do pai, da mãe, endereço, etc.) e posteriormente o próprio sistema vai poder encaminhar estas informações para todas as bases de dados originais.

Com isso, não precisaremos ir ao Instituto de Identificação para solicitar um novo RG, ao DETRAN para pedir uma nova Carteira de Motorista, até a Secretaria do Trabalho para emitir uma Carteira de Trabalho e assim por diante.

Em outras palavras: com uma retaguarda eficiente, o cidadão não precisa perder tempo e paciência na relação com os órgãos responsáveis por estes documentos.

Porém, para alcançarmos esta nova situação ainda será necessário muito trabalho. Será preciso rever os fluxos e procedimentos dos serviços que serão integrados e precisaremos, principalmente, convencer os “proprietários” dos sistemas atuais que eles não têm o que perder com a implantação desta “camada integradora”. Muito pelo contrário. Só têm a ganhar.

Mas, para isso, precisamos mudar a cabeça das pessoas e muitas vezes isso é mais difícil do que desenvolver sistemas, implementar novas tecnologias ou contratar recursos humanos e equipamentos.

Na maior parte das vezes, mudar é um processo lento e difícil, que requer vontade e muita perseverança.

Esperemos que, nos próximos anos, os novos administradores que estão surgindo por aí possam ajudar neste processo de mudança…

P.S. Para mostrar que mais gente está pensando da mesma forma, dois eventos recentes abordaram esta questão de uma forma muito inteligente:

– O primeiro, ocorrido em São Paulo, no dia 26 de novembro, e patrocinado pelo CEPAM, Fundação Prefeito Faria Lima, pela Corregedoria Geral e pelas Secretarias de Economia e Planejamento e da Casa Civil do Estado de São Paulo, foi chamado de “1º Seminário de Gestão Integrada para Estado e Municípios”;

– E o segundo, um seminário com o nome “Acesso à Informação, Serviços Eletrônicos e Cidadania”, ocorreu em Brasília, entre os dias 1 e 2 de dezembro, e foi organizado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Os dois eventos voltados para a integração de sistemas e de informações, com um forte enfoque nas necessidades dos cidadãos. Parabéns aos organizadores!

Daniel Annenberg é administrador público e consultor. Trabalhou no Poupatempo de sua criação até 2006: superintendente durante 7 anos e assessor por 2. Atualmente é sócio-diretor da Res Publica Consultoria em Qualidade & Serviços Públicos.

Fonte: Terra Magazine – Portal Terra

16 de fevereiro de 2010 Posted by | CRM | Deixe um comentário

Us3 – Cantaloop

 

16 de fevereiro de 2010 Posted by | VÍDEOS | Deixe um comentário

Redução da jornada é bom para o Brasil

Em nota, Dieese demonstra com dados que 40 horas semanais são viáveis e benéficas para todos

http://www.cut.org.br/content/view/18806/

Fonte: www.luisnassif.com.br

16 de fevereiro de 2010 Posted by | ECONOMIA/INDICADORES | Deixe um comentário